segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Tudo o que souber sobre ti, será pouco...



Porque todos temos um ídolo. Seja esse um familiar, amigo ou figura pública de qualquer arte ou talento. Existe sempre esse ser, distante (muitas vezes) e com o qual poderemos nunca ser capazes de interagir, mas que por sua simples existência ou feito nos desperta um sentimento entusiasta. Não me refiro a amor, nem a batimentos cardíacos que de tão fortes propiciam aos sujeitos momentos de paralisia... Refiro-me, sim, à adoração, à admiração, ao desejo incessante de saber sempre mais e mais.

É pela experiência de tais sentimentos que me sinto invadida cada vez que pronuncio ou escuto o nome dele  (ou quando na rua ou numa loja escuto uma música). É assim desde que me lembro. É assim desde a primeira música que ouvi...era eu uma criancinha que nada percebia de inglês, mas a mistura de culturas (raças, se preferirmos assim) num só videoclip intrigou-me. Tal mistura funcional de sorrisos e lugares, numa perfeita harmonia despertava em mim um sentimento inexplicável de felicidade. E realmente não consigo encontrar uma lógica plausível para tal, mas até hoje continua a ser das minhas músicas e vídeos preferidos. Refiro-me aqui, especificamente, a Black or White.

Porque ele era assim... holístico e de todos, e incompreendido por tantos mais.

E tal como escrevi no título, tudo o que consiga conhecer acerca da vida e do talento desse Rei será sempre tão pouco. No entanto, consegui cruzar-me com o livro, do qual já tinha ouvido falar, mas que nunca tinha encontrado. E tendo-o apenas há um dia, só posso dizer que a cada página existe algo de delicioso.




Boas leituras :] 

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